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e repito...

Eu tenho alma, possuo uma das mais raras essências, amo com pureza. Posso ter toda a loucura do mundo, mas preservo o respeito, a verdade. Enfrento a vida me anestesiando hora ou outra, mas no amor, no amor é pura caretice, realidade e entrega. Eu sou cheia, eu transbordo. Sei o que sou, sei quem eu sou, sei até onde eu posso. Minhas convicções são cravadas em mim, pois, tem como base a inteligência e a sensibilidade. Tenho verdadeiro asco da vingança, não sou capaz de fazer mal a ninguém, me iludo tentando gritar para mim mesma que é pânico da lei do retorno, mas não, é ideologia mesmo, é a tentativa frustrada de idealizar o amor em sua magnitude, mesmo não acreditando que possa ser recíproco. Em certos momentos, me condeno por sentir assim. Isso é conflitante. Tenho consciência de tudo que acontece dentro do meu interior, do saudável ou não, mas essa atração eloquente pela frenquência errada acaba me desestruturando.   Desestrutura minha mente, mas minha essência não, meus sentimentos não, minhas sensações não, minha ideologia não. Meu amor não. Eu passei como sempre passo, absorve quem é inteligente. Eu absorvo tudo, nunca perco nada, sugo cada detalhe, sempre reverto às dores em aprendizado e com os sentimentos puros, vou montando meu quebra cabeças emocional.

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